Planejamento, disciplina e o apoio de instituições financeiras, como cooperativas de crédito, podem fazer a diferença em uma eventualidade
Ter uma reserva financeira para imprevistos é essencial ao enfrentar emergências sem comprometer o orçamento familiar. Uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil aponta que 69% dos brasileiros não possuem nenhuma reserva, o que os deixa vulneráveis a dívidas em situações inesperadas, como uma emergência médica ou perda de renda. A criação de um fundo de emergência, porém, é mais simples do que parece e começa com planejamento e pequenos ajustes no dia a dia.
Antes de saber quanto se deve guardar por mês, o ideal é saber qual deve ser o tamanho final da reserva de emergência. A meta varia de pessoa para pessoa. “É algo entre três e 12 meses de despesa da pessoa ou família”, afirmou Alexandre Brito, sócio da Finacap Investimentos.
Para Fernanda de Rousset, gerente de relacionamento da B.Side Investimentos, separar 10% do salário é uma meta possível. “Uma vez que as dívidas estejam quitadas, que você reduziu os gastos e conseguiu se planejar no futuro, é bacana colocar uma meta que seja viável – 10% é um bom número.”
Opções mais vantajosas
Cooperativas de crédito como a Coopercreds, são uma ótima alternativa para organizar suas finanças com mais segurança. Diferentemente dos bancos tradicionais, elas oferecem taxas reduzidas para empréstimos emergenciais e não cobram tarifas ou taxas de administração. A acessibilidade e o atendimento personalizado também tornam as cooperativas uma excelente escolha para quem deseja começar a poupar.
Criar uma reserva de emergência exige compromisso, mas os benefícios são claros. Uma poupança para imprevistos evita o endividamento em situações de crise, traz tranquilidade e aumenta a autonomia financeira. Ao começar com pequenos valores e aproveitar o apoio de instituições como cooperativas de crédito, qualquer pessoa pode construir uma segurança financeira e estar preparada para o inesperado.
